DODGE CHARGER R/T

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DETALHES DO VEÍCULO

Placa preta

O Dodge Charger R/T 1976 Castanho Araguaia que você vê nas fotos ainda pertence ao segundo dono. A beleza da combinação das cores do exterior, com os bancos, laterais de porta, painel, e interior do carro fazem menção a década de 70 e ao luxo dos carros Norte Americanos daquela década. Foi repintado há onze anos passados, mas sua pintura continua com aspecto excelente. Não tendo sido efetuado funilaria ou restauração. Tão somente foi dado um banho da tinta que já se encontrava cansada. Observe a riqueza de detalhes do carro, traduzindo os patrões de época. A quilometragem do carro é original, bem como o motor ainda é standard. O carro se encontra na grande São Paulo.
Observe a suspensão e o fundo do carro, ainda se encontra em excelente estado. Os bancos originais não possuem rasgos. Tal fato evidencia a pouca quilometragem do carro, bem como o cuidado que o primeiro e segundo donos tiveram durante os quarenta e três anos de existência do veículo. O carro também já possui placa preta. O ar condicionado não é original do fabricante, mas foi instalado quando o carro foi adquirido zero quilômetro. Por essa razão será entregue juntamente com o carro o livreto de manutenção do ar condicionado. Acompanha também o manual do proprietário, original do carro.

O proprietário somente aceita pagamento à vista no carro.

INFORMAÇÕES

Marca: Dodge
Ano: 1976/1976
Cor: Castanho Araguaia
Interna: Couro marrom
Km: 59000
Valor: R$ 0,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: Sim
Bancos: Individuais
Câmbio: Manual
Combustível: Gasolina
Dimensões: 496x181x139 cm
Faróis: Lampadas Halógenas
Freios: Disco/Tambor
Motor: V8 5.2
Ocupantes: 5
Origem: N/D
Portamalas: 436 lts
Portas: 2
Potência: 215 cv
Rodas: N/D
Som: N/D
Teto Solar: Não
Tração: Traseira

UM POUCO DA HISTÓRIA

No Brasil, o Dodge Charger R/T, foi fabricado até 1980 utilizando a carroceria do Dodge Dart como base (modelo igual ao Dodge Dart americano de 1969), e adereços especiais como grade fontal diferenciada (diversas versões ao longo dos anos), extensões na coluna traseira (alongamento extra dando aparência de maior agressividade/esportividade), teto em vinil na mesma cor do seu acabamento interior, rodas Magnum (opcionais), pneus radiais (opcionais), falsas entradas de ar no capô, motor de alta compressão e 215 cavalos de potência, faixas e interior em couro, dando um destaque único ao Dodge Charger brasileiro, e com alguns detalhes inexistentes nos modelos americanos e australianos, mas em nada semelhantes pois eram baseados na carroceria A-Body diferentemente dos modelos Charger americanos originais (B-Body) além de um motor de 318 polegadas cubicas (ou 5.2 litros) chamado de small block contra 383 até 440 polegadas cubicas dos americanos chamados de big block, em resumo não era de fato um Dodge Charger, o brasileiro era de fato um Dodge Dart modelo Charger. Usaram o nome Charger para promover maiores vendas com muito sucesso, pois desde a sua entrada em produção em 1971 até 1978 era o modelo de maior vendagem da linha de Dodges V8.

O Dodge Charger foi uma proposta básica do Charger R/T, mas com equipamentos básicos do Dodge Dart como calotas, pneus diagonais, bancos inteiriços, e interior em curvim, tendo todos adereços de série do Charger R/T como opcionais: motor de 215 cavalos, rodas especiais (opcionais), e interior com bancos separados (mas não de couro e sim, curvim e jersey).

Em 1973 a Chrysler do Brasil passou uma denominação oficial para distinguir o Charger do Charger R/T, ganhando o sobrenome LS (Luxo Sport).

Em 1975, foram fabricados apenas 55 unidades da versão LS, tornando uma raridade existente apenas no Brasil. Neste ano também foi o auge (maior sucesso de vendas) da produção de Dodges V8 no país, encabeçados pelo modelo Dodge Charger R/T, o modelo mais desejado.

Em 1979 o Dodge Charger R/T inovou no Brasil ao ser o primeiro modelo de linha regular a oferecer rodas de liga de magnésio como padrão do modelo (atualmente item raro e cobiçado). O modelo Charger R/T foi descontinuado em 1980 devido a pouca saída (baixo número de vendas), pois o modelo de Dodge mais cobiçado e vendido na época era o modelo Dodge Magnum que foi recebido pelo público em geral como sendo mais esportivo (apesar de ser de fato o modelo mais voltado ao luxo, substituindo do Gran Coupé).