FORD CORCEL

R$40.500,00

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Placa preta

O corcel sedan dispensa apresentações. Pintado na cor Laranja Mandarim, compõe a alegria e diversidade da paleta de cores do início da década de 70. O charme do Corcel sedan o diferencia do restante da família Corcel. O Corcel sedan foi produzido em menor quantidade do que o corcel coupé. Por conta disso, hoje o sedan se torna um veículo bastante atraente para os antigomobilistas por conta de sua singularidade. O nosso Corcel é um luxo. Onde o acabamento se torna mais primoroso que um Corcel comum. Veja nas fotos os detalhes no painel, na moldura das portas, grade dianteira e traseira. Os bancos forrados com o tecido original. Por tudo isso o Corcel Laranja Mandarim é único, belo que dará um charme especial em sua coleção. O carro possui placas pretas e atualmente conta com as placas padrão Mercosul – Veículo de coleção.

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INFORMAÇÕES

Marca: Ford
Ano: 1974/1974
Cor: Laranja Mandarim
Interna: N/D
Km: N/D
Valor: R$ 40.500,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: N/D
Bancos: N/D
Câmbio: N/D
Combustível: Gasolina
Dimensões: N/D
Faróis: N/D
Freios: N/D
Motor: N/D
Ocupantes: N/D
Origem: N/D
Portamalas: N/D
Portas: 4
Potência: N/D
Rodas: N/D
Som: N/D
Teto Solar: N/D
Tração: N/D

UM POUCO DA HISTÓRIA

O Corcel foi um automóvel médio produzido pela Ford no Brasil, de 1968 a 1986. Foi eleito pela revista Autoesporte o Carro do Ano em 1969, 1973 e 1979. Um ano depois do lançamento do compacto Corcel, em 1969 a Ford percebeu a oportunidade de ampliar a família e se aproximar do público que sonhava com mais esportividade. O primeiro Corcel GT sim, era mais aparência do que esportividade (teto revestido em vinil e uma faixa no centro do capô e uma na lateral) o motor era o quatro cilindros 1.3 com carburador Solex de corpo duplo; novos coletores de admissão e escape elevavam só a potência do motor de 68 para 80 cv, um aumento de 12 cv para aumentar o ânimo do modelo. A aceleração e a velocidade máxima aumentaram um pouco, 0 a 100 km/h era feito em 18 segundos, com 138,53 km/h. Em testes de época, nas mãos do piloto Emerson Fittipaldi, em Interlagos, este mesmo Corcel atingiu velocidades superiores a 142 km/h. Isso dependia da perícia do piloto e do acerto do motor (carburador bem regulado com uma mistura mais rica, e uma boa regulagem das válvulas) isso já era o bastante para fazer o Corcel ter um bom desempenho. O motor mais potente só viria no final de 1971, um 1.4 e 85 cv, dando um melhor desempenho.

No final de 1977 chegava às ruas o novo modelo: o Corcel II.[6] A carroceria era totalmente nova, com linhas mais retas, modernas e bonitas. Os faróis e as lanternas traseiras, seguindo uma tendência da época, eram retangulares e envolventes. A grade possuía desenho aerodinâmico das lâminas, em que a entrada de ar era mais intensa em baixas velocidades que em altas. O novo carro parecia maior, mas não era. A traseira tinha uma queda suave, lembrando um fastback. Um fato notável no Corcel II era a ventilação dinâmica, de grande vazão, dispensando a ventilação forçada.

Já em 1980 a Ford lançou como opcional para o Corcel II o motor de 1.6 (1555 cm³) com câmbio de 4 marchas, mas com relações mais longas e 90 cv de potência bruta (66,7 cv líquidos). O Corcel II passou a andar um pouco mais rápido, fazia de 0 a 100 km/h em medianos 17 segundos e a velocidade máxima passava a ser de 148 km/h, o suficiente para andar junto do seu concorrente mais próximo, o Passat 1500, porém muito atrás da versão 1600 (1.6). As versões oferecidas eram Corcel II básica; L e a luxuosa LDO, com interior totalmente acarpetado e painel com aplicações em imitação de madeira; e a GT, que se distinguia pelo volante esportivo de três raios, aro acolchoado em preto e pequeno conta-giros no painel (nenhuma outra possuía). A versão esportiva tinha 4 cv a mais, que não faziam muita diferença. Contava ainda com faróis auxiliares e pneus radiais. As rodas tinham fundo preto e sobre-aro cromado. O ano de 1978 foi o único em que os piscas dianteiros eram na cor laranja e na traseira, as lanternas eram lisas. Foi também o único ano em que não havia o pequeno spoiler na dianteira. Para o ano de 1979 ele ganharia embreagem eletromagnética do ventilador de série (era opcional no modelo 1978), piscas dianteiros brancos, lanternas traseiras onduladas e o spoiler. Em 1980, os pára-choques ganhariam ponteiras plásticas e em 1981, lanternas traseiras com frisos pretos e um friso prata que envolvia os faróis e a grade, pintado.

VÍDEO