VW SANTANA GLS

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DETALHES DO VEÍCULO

COLLECTORS – Todos os veículos anunciados pela Clássicos Premium são veículos excepcionais, entretanto os veículos da linha Collectors se destacam nos itens: Pintura original ou possuindo pequenos retoques, baixa quilometragem, índice altíssimo de originalidade, entre outros. Também incluímos em Collectors veículos que devido a sua impecável restauração merecem prêmios em qualquer exposição de veículos. Para maiores informações sobre o preço do veículos e outras considerações favor entrar em contato com nossa equipe.

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PLACA PRETA

O Santana GLS 2.0 foi adquirido em 1989 na concessionária DIADEL. Segundo dono. Pintado na cor vermelho fênix. Interior em veludo listrado cor marrom, código 91. O carro tem exatos 4.000Km rodados. Ainda possui quatro pneus P44 com 4.000Km rodados e aros originais ainda calçados. O estepe também é um P44 e nunca rodou. Foram adquiridas novas rodas e pneus com o objetivo de não estragar os pneus originais. Tudo no carro é absolutamente original. Todos os comandos funcionam perfeitamente. Veio equipado com o toca-fitas Bosch Rio de Janeiro PLL (incluindo seu manual) e antena elétrica. O ar condicionado funciona perfeitamente como novo e direção hidráulica. Possui também vidros elétricos e todas as comodidades que a VW oferecia em seu carro de ponta nos idos de 1989. O carro possui diversas etiquetas do fabricante, inclusive na suspensão e tanque do combustível. Possui chave original com lanterna e chave reserva além de manual do proprietário e documentação correlata. Enfim, um carro raríssimo. O veículo possui o DNA da Clássicos Premium, traduzindo em investimento seguro. Documentação rigorosamente em dia e imediata transferência. O veículo recentemente recebeu proteção Ceramic Pro - Top Coat (com garantia de 2 anos). O carro possui placa preta em conformidade com a resolução CONTRAN número 887 de 13.12.2021. Ou seja placa Mercosul pintada de preta.

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 ATENÇÃO: Anunciamos nossos veículos somente via Mercado Livre e mídias sociais. Caso encontre este anúncio em outra plataforma, ou com o valor do veículo divergente, trata-se de golpe.

INFORMAÇÕES

Marca: Volkswagen
Ano: 1989/89
Cor: Vermelho Fenix
Interna: Tecido bege
Km: 4000
Valor: R$ 0,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: Sim
Bancos: Individuais
Câmbio: Manual
Combustível: Gasolina
Dimensões: N/D
Faróis: N/D
Freios: N/D
Motor: N/D
Ocupantes: 5
Origem: N/D
Portamalas: N/D
Portas: N/D
Potência: N/D
Rodas: N/D
Som: N/D
Teto Solar: Não
Tração: N/D

UM POUCO DA HISTÓRIA

 O Santana foi um automóvel produzido pela Volkswagen em diversos países, derivado do Volkswagen Passat alemão. Foi produzido na Alemanha, Espanha, África do Sul, Japão (sob a marca Nissan), Brasil, Nigéria, México, China e Argentina. Atualmente é produzido apenas na China, pela Shangai Volkswagen. Foi eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1989. Recebeu o título Eleito do Ano em 1991 pela revista Quatro Rodas.

O Santana é uma variante da segunda geração do Passat na Alemanha. Este veículo, assim como outros projetos da linha VW/Audi, compartilhava sua plataforma com a segunda geração do Audi 80 de 1979, com diferenças sutis tanto no estilo quanto na tecnologia empregada.

Nas suspensões, era adotado o esquema "francês" de molas, com muitos elos, beneficiando o conforto em detrimento do comportamento dinâmico. O Santana, quando comparado com seu antecessor Passat, mostrava-se um tanto confortável, mas perdia boa parte da "vivacidade" e agilidade que caracterizaram o modelo de 1973. Porém, quando comparado com seu maior concorrente na época, o Chevrolet Monza, apresenta-se pouca coisa mais estável, porém, bem menos confortável.

A suspensão dianteira era do tipo McPherson e a suspensão traseira passava a adotar o mesmo conceito do Golf/Polo, com eixo traseiro de torção, mantendo o raio negativo de rolagem. A suspensão traseira trazia um bem-vindo efeito de estressante, pouco ou nada notado em situações extremas, devido isso ao uso de buchas "inteligentes", cuja deformação nas curvas foi calculada de maneira a não permitir divergência da roda externa ou de apoio.

Em Abril de 1984 a VW apresentava as primeiras séries especiais: a primeira foi o Passat GTS (Grand Tourism Sport), equipado com o motor 1.8. Alcançava velocidade máxima de 152,2 km/h e acelerava de 0 a 100 km/h em apenas 16,9 segundos. Tinha caracterização própria, com spoilers, bancos Recaro e rodas aro 13 com pneus 185/70. Neste mesmo ano, a VW do Brasil colocava o Santana no mercado, nas versões CS (Comfort Silver), CG (Comfort Gold) e CD (Comfort Diamond).

No Brasil, teve como principal concorrente o Chevrolet Monza, derivado do Opel Ascona alemão. Este teve maior sucesso no mercado brasileiro, não necessariamente por ser um produto melhor, mas sim por se apoiar na já tradicional imagem de veículos de luxo da General Motors, inaugurada pelo excelente, mas já muito antiquado Chevrolet Opala lançado em 1968 e que ainda se mantinha firme no mercado.

O Santana, por sua, vez escorava-se no sucesso do Passat, que teve a missão de apresentar ao público brasileiro todos os atributos da mecânica Audi/VW refrigerada a água. Assim como na Alemanha, o Santana surgia como uma evolução natural do Passat: mantinha os atributos básicos (qualidade, durabilidade, confiabilidade), entretanto, o padrão de acabamento e o nível de equipamentos do Santana, não o faziam compatível com seus concorrentes da GM.

O Santana e o Monza foram grandes adversários na década de 80. Foi lançado em 1984 nas versões CS, CG e CD, em ordem crescente de acabamento. Completo, vinha equipado com rádio toca-fitas, rodas de liga-leve, bancos especiais, vidros e travas elétricas, direção hidráulica progressiva, ar-condicionado, câmbio automático (estes três últimos itens opcionais na versão topo de linha CD) e acabamento exclusivo de boa qualidade.

Pequenas, porém significativas alterações mecânicas surgiram desde o lançamento até 1987, como alterações no câmbio (mais curto, para melhorar o desempenho) e a adoção dos motores AP contribuíram para o pequeno aumento nas vendas. 1987 também foi ano em que ocorreram as primeiras alterações de estilo na linha: os para-choques passaram a ser integrais, idênticos aos utilizados pela linha alemã do Passat desde 1985. Novas nomenclaturas foram utilizadas para diferenciar as versões CL, GL e GLS, sendo que a primeira era um truque da Volkswagen para pagar menos impostos e utilizada ao vender unidades do modelo CL sem opcionais, que era equivalente ao antigo CS. O GL era equivalente ao antigo CG e tinha uma imagem ligeiramente mais esportiva que os demais. Nos primeiros anos foi vendido somente com motorização a álcool. A versão de 4 portas foi fabricada somente em 1987 e seu acabamento mais simples quando comparado ao GLS, porém com o mesmo nível de equipamentos, diferenciava-o da versão top-de-linha.

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