VW VARIANT

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DETALHES DO VEÍCULO

VENDIDA PARA CEARÁ

Não é todo dia que você vê uma VW Variant 1972 Verde Iguaçu nas ruas. Ainda mais conservada com grande parte da pintura e interior originais de fábrica. Observe os detalhes no “tabelier” em perfeito estado de conservação, bem como os bancos e capas dos bancos, e a forração que recobre o fundo do carro também são originais. Incluem-se no pacote as laterais de porta e maçanetas para o levantamento dos vidros. A originalidade do rádio Volkswagen ainda em perfeito funcionamento empresta seu charme ao painel. A linda cor Verde Iguaçu nos remete para a época mágica dos anos 70. Além disso, o carro possui excelente dirigibilidade. O protetor de papelão do porta-malas dianteiro é original do veículo, bem como o tapete de borracha que recobre a tampa do motor no porta-malas traseiro. Enfim, a Variant que emoldura as fotos é retrato de uma época que em os grafismos do psicodelismo davam asas a Bossa Nova e o sonho daqueles que viveram em uma época lúdica. 

Obs.: o urso de pelúcia bem como a mala retro são apenas adornos que foram utilizados para a sessão de fotos e não acompanham o carro.

INFORMAÇÕES

Marca: Volkswagen
Ano: 1972/1972
Cor: Verde Iguaçu
Interna: Couro preto
Km: 136000
Valor: R$ 0,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: Não
Bancos: Individuais
Câmbio: Manual
Combustível: Gasolina
Dimensões: N/D
Faróis: Lampadas Halógenas
Freios: N/D
Motor: 1600
Ocupantes: 5
Origem: Brasil
Portamalas: N/D
Portas: N/D
Potência: N/D
Rodas: N/D
Som: Original
Teto Solar: N/D
Tração: N/D

UM POUCO DA HISTÓRIA

A linha Volkswagen 1600 foi, juntamente com o Fusca e a Kombi, a base da presença da Volkswagen no mercado brasileiro até a chegada do Passat, em 1974. Todos eram equipados com motores traseiros refrigerados a ar e mesma plataforma mecânica do Fusca. Possuía uma fácil adaptação para sistemas de sobrealimentação, seja com turbocompressores ou superchargers (compressores).

Os modelos acumularam boas vendas no decorrer da década de 70, e a Variant inclusive superava no mercado interno a Ford Belina, muito mais avançada tecnologicamente (em grande parte devido as péssimas condições das estradas brasileiras).

Entretanto, apesar do sucesso no mercado brasileiro e da ausência de competidores (a Volks dominava cerca de 70% do mercado brasileiro), a idade do projeto começava a pesar (o similar europeu era de 1961), e a Volks, que já experimentava dificuldades no exterior com a linha "a ar", decidiu introduzir também aqui a linha Passat, já em 1974, ocupando o mesmo nicho de mercado do TL. Esta concorrência interna, somado ao lançamento do VW Brasília, decretou o fim da linha TL em 1975, podendo-se encontrar algumas unidades residuais do ano de 1976.

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