FORD DEL REY
DETALHES DO VEÍCULO
VENDIDO PARA TOCANTINS - TO
VISITAÇÃO SOMENTE SOB AGENDAMENTO
Placa preta
Pintado na cor azul mistral. O automóvel além de possuir baixa quilometragem, 71.000Km rodados, também possui placa preta com certificado. Terceiro proprietário. Íntegro, com o interior absolutamente original. Excelente mecânica e revisões efetuadas. Pneus novos. Rádio original Philco. Combustível etanol. Calotas originais e em excelente estado de conservação. Pneu socorro Pirelli P44. Noventa por cento com a pintura original. Faróis originais Arteb. Lentes dos piscas dianteiros e traseiros também originais. Relógio digital parte elétrica funciona perfeitamente. Possui manual do proprietário original do veículo.
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INFORMAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
UM POUCO DA HISTÓRIA
O Del Rey foi um sedã de luxo da Ford lançado no início dos anos 1980 e descontinuado dez anos depois, tendo sido substituido pelo Versailles. É um sedã médio, três volumes bem definidos, opção de duas ou quatro portas e motores robustos. O modelo era derivado do Corcel e na sua linha havia ainda a versão station wagon, denominada Del Rey Scala e a picape Pampa (este último produzido até 1997).
De 1981 até 1984 foi disponibilizado nas versões Del Rey Prata e Ouro, de duas e quatro portas, disponível também na versão station wagon.
A partir de 1985 houve uma remodelagem estética e evolução mecânica, com o propulsor passando a ser denominado CHT. As versões passaram a ser denominadas como L, GL, GLX e Ghia (a L e a Ghia possuíam opções com duas ou quatro portas), e L, GLX e Ghia para a station wagon. Em 1989 a Ford lançou uma versão do Del Rey denominada "GL série especial", essa versão continha itens como direção hidráulica, aquecimento interno, spoiler com faróis de neblina, pneus Goodyear Eagle sport 195/60-14, calotas do modelo Ghia, maçanetas e para-choques na cor preta, frisos escuros e motor CHT E-Max com 73,3Cv e 12,9Kgfm de torque. Alguns registros mostram que a Ford produziu cerca de 2200 unidades desse modelo.
A partir de 1989 (já modelo 1990), com a criação da Autolatina, o propulsor CHT 1.6 foi substituído por um AP 1.8 da Volkswagen acompanhado da caixa de câmbio com cinco marchas e reforço na suspensão, o que não favoreceu seu desempenho.