GM DIPLOMATA

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DETALHES DO VEÍCULO

VENDIDO PARA PARANÁ

O diplomata que você vê nas fotos faz parte de uma linhagem rara e totalmente original. O famoso “saia e blusa”. Na configuração marrom, ainda mais raro. O veículo possui manual do proprietário original, e nota fiscal que atesta ter saído de fábrica com a cor que lhe é peculiar. Possui também câmbio automático de fábrica e todos os opcionais oferecidos pela GM na época. Sua mecânica confiável encontra-se em perfeito estado. Sendo que não possui arranhões ou quaisquer amassados. O tecido dos bancos e interior também são originais do veículo. Clássicos Premium - Da nossa galeria para sua garagem.

INFORMAÇÕES

Marca: Chevrolet
Ano: 1988/1988
Cor: Marrom Barroco
Interna: Tecido Preto
Km: N/D
Valor: R$ 0,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: 0 - 100 em 12,1
Ar cond.: Analógico integrado
Bancos: Individuais
Câmbio: Autom. 4 velocidades
Combustível: Gasolina
Dimensões: 481x176x149 cm
Faróis: Lampadas Halógenas
Freios: Disco/Tambor
Motor: 6cil 4.1
Ocupantes: 5 passageiros
Origem: Brasil
Portamalas: 430 lts
Portas: 4 portas
Potência: 121 cv
Rodas: 14 pol.
Som: Conjunto atual
Teto Solar: Não
Tração: Traseira

UM POUCO DA HISTÓRIA

O Chevrolet Opala foi um modelo de automóvel fabricado pela General Motors do Brasil. Foi o primeiro automóvel de passeio fabricado pela montadora no país, tendo sido produzido de 1968 a 1992. O Opala foi apresentado ao público brasileiro no Salão do Automóvel de 1968. A carroceria do modelo da General Motors foi inspirada no alemão Opel Rekord, mas com estilo e potência parecidas com a do modelo americano Impala, também fabricado pela marca. Em um curto período de vendas, houve grande aceitação pelo público, tornando-se um modelo consagrado.
Fabricado até 1992, o Opala teve diversos usos, estando na garagem da população comum, além de se tornar viatura de polícia, e/ou ambulância na versão station wagon Caravan. Após mais de vinte anos do fim de sua fabricação, o modelo ainda é utilizado como carro diário, também atingindo status de veículo de coleção.

Seu projeto, chamado de 676, demorou cerca de dois anos para a conclusão, sendo apresentado na abertura do VI Salão do Automóvel de São Paulo, num sábado, dia 23 de novembro de 1968, já como linha 1969. A composição do Opala, combinava a carroceria alemã do Opel Rekord C / Opel Commodore A, fabricado de 1966 a 1971 com a mecânica do norte-americano Chevrolet Impala, fazendo que existisse duas unidades de medida distintas (em função dos países de origem), tanto no conjunto motriz, como na carroceria.

Fora fabricado ao longo de 23 anos e cinco meses na cidade paulista São Caetano do Sul, localizada na Região Metropolitana de São Paulo, passando por atualizações estéticas e mecânicas, sendo mantido o projeto original, até ao dia 16 de abril de 1992, uma quinta-feira. Durante o período em que esteve em produção, foram oferecidas paralelamente duas opções de motores ao Opala, 4 ou 6 cilindros, tanto para as versões básicas, luxuosas ou esportivas. Durante todo o seu período de fabricação, foi considerado um veículo robusto e confortável, com um bom espaço aos ocupantes.

Do início ao fim de sua produção, não sofreria grandes mudanças no projeto original, mantendo a mesma linha de cintura (desenho lateral) e motorização com o passar dos anos, sendo eleito pela Revista Autoesporte o Carro do Ano de 1972, e a station wagon Caravan, de 1976. Ao final de sua produção, acumularia um número próximo a um milhão de unidades, sendo sucedido pelo Omega, um também projeto Opel.

Em sua campanha publicitária de lançamento, nos comerciais televisivos personalidades de época como o jogador de futebol Rivelino e a atriz Tônia Carrero, testavam o veículo anunciando as qualidades que o mesmo oferecia, enquanto que a propaganda impressa daria destaque na robustez e performance que o Opala fornecia.

Ainda no ano de 1975, somado a remodelação visual da linha e do lançamento da Caravan, houve o lançamento de uma nova versão de luxo (em substituição a Gran Luxo), batizada de Comodoro. A versão trazia diferenciais como o interior com apliques de jacarandá, meio teto de vinil Las Vegas (exclusivo para o modelo coupé) e um filete pintado na linha de cintura da carroceria. Em 1980, a versão Comodoro seria reposicionada na linha como opção intermediária na linha Opala (permanecendo até o encerramento da linha) em função do lançamento da versão Diplomata, mas como versão topo de linha para a station wagon Caravan. Com o lançamento da linha 1988, a versão Comodoro seria rebatizada Comodoro SL/E.