VW GOL GTS

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DETALHES DO VEÍCULO

VENDIDO PARA MATO GROSSO DO SUL

O Gol GTS 1988 que você vê nas fotos foi recentemente restaurado. Inclusive ainda não recebeu sequer chuva. Tudo no carro foi restaurado. Observe o interior do veículo, pneus novos, estepe P-6000. A pintura do carro é nova. Toda a parte elétrica revisada, faróis novos, ar condicionado funcionando. Enfim, as dezenas de fotos do carro que você pode encontrar no site Clássicos Premium demonstram a realidade das palavras acima. Um carro ótimo para exposições ou passeios com a família. A linda cor vermelho fênix torna o carro distinto quanto a seus pares.

INFORMAÇÕES

Marca: Volkswagen
Ano: 1988/1988
Cor: Vermelho Fenix
Interna: Recaro
Km: N/D
Valor: R$ 0,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: Sim
Bancos: Individuais
Câmbio: Manual
Combustível: Gasolina
Dimensões: N/D
Faróis: Lampadas Halógenas
Freios: N/D
Motor: 1.8
Ocupantes: 5
Origem: Brasil
Portamalas: N/D
Portas: N/D
Potência: N/D
Rodas: N/D
Som: N/D
Teto Solar: Não
Tração: N/D

UM POUCO DA HISTÓRIA

Lançado em 1980, o Gol é considerado um dos maiores sucessos da Volkswagen do Brasil de todos os tempos. É também o primeiro e único carro brasileiro a ultrapassar a marca de 5 milhões de unidades produzidas até hoje, tornando-se, em fevereiro de 2009, o primeiro e único a superar o Fusca em vendas. Pioneiro a tornar-se modelo de entrada da marca Volkswagen do Brasil em mercados internacionais, e é o modelo mais exportado da história do Brasil, com mais de 1 milhão de unidades vendidas para mais de 50 países, embora nunca tenha sido comercializado na Europa, devido à presença do Volkswagen Polo, que, apesar do preço alto no Brasil, é do mesmo segmento que o Gol.

Apresentado em 1987, o Gol GTS acompanhou a reestilização da família: frente 5 cm mais baixa, para-choques envolventes e lanternas traseiras maiores.

Os faróis mais largos eram os mesmos utilizados no Voyage e Parati. Por fora, uma decoração exclusiva incluía refletores auxiliares (de neblina e longo alcance), molduras laterais, novas rodas (apelidadas de “pingo d’água”) e aerofólio. Feroz, a nova versão manteve o status de automóvel mais rápido do Brasil.

O ronco do escapamento (pouco abaixo do limite permitido), os freios eficientes, a direção rápida e o câmbio de engates curtos eram alguns de seus traços merecedores de elogios.

Fonte: Quatro Rodas

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