VW SANTANA EXECUTIVO
DETALHES DO VEÍCULO
VEÍCULO VENDIDO
O carro possui:
- Motor 2000 com injeção original
- Mesma mecânica do Gol GTI
- Quilometragem original
- Câmbio manual de cinco velocidades
- Direção hidráulica
- Manual do proprietário original
- Bancos Recaro e laterais originai.
- Rádio toca-fitas original – Autoreverse - Volksline – ETRTS (raríssimo e original)
- Luzes do painel acompanhando o rádio na cor vermelha (originais)
- Volante original recoberto em couro – Perfeito estado de conservação
- Chave original reserva.
- Rodas raiadas originais
- Faróis originais, bem como piscas dianteiros originais e lanternas traseiras originais.
Um pouco de história do Santana Executivo -
Entre outros, comenta a matéria da Quatro Rodas, edição número 356 de março de 1990: “Santana Executivo e Gol GTI possuem várias coisas em comum. (...) Uma delas é o motor – o mesmo AP 2000i, (...) exceção feita apenas ao câmbio automático, que é opcional para o Santana e inexistente pra o gol”. Continua a matéria: “O Santana Executivo foi desenvolvido pela fábrica com a ambição de ser o carro mais requintado do país e servir de opção aos habituais consumidores de carros importados de luxo”. Na página 39 não menos importante: “Entre outra vantagens, o carro tem ar-condicionado, direção hidráulica, rodas raiadas de liga leve, aerofólio traseiro com luz extra de freio incorporada, bancos Recaro (...), rádio toca-fitas com segredo antifurto, vidros elétricos e trava de dupla segurança nas portas”.
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INFORMAÇÕES
ESPECIFICAÇÕES
UM POUCO DA HISTÓRIA
O Santana foi um automóvel produzido pela Volkswagen em diversos países, derivado do Volkswagen Passat alemão. Foi produzido na Alemanha, Espanha, África do Sul, Japão (sob a marca Nissan), Brasil, Nigéria, México, China e Argentina. Atualmente é produzido apenas na China, pela Shangai Volkswagen. Foi eleito pela revista Autoesporte o Carro do Ano de 1989 e recebeu o título Eleito do Ano em 1991 pela revista Quatro Rodas. Teve como principal concorrente o Chevrolet Monza, derivado do Opel Ascona alemão. Este teve maior sucesso no mercado brasileiro, não necessariamente por ser um produto melhor, mas sim por se apoiar na já tradicional imagem de veículos de luxo da General Motors, inaugurada pelo excelente, mas já muito antiquado Chevrolet Opala, lançado em 1968 e que ainda se mantinha firme no mercado.
O Santana, por sua, vez escorava-se no sucesso do Passat, que teve a missão de apresentar ao público brasileiro todos os atributos da mecânica Audi/VW refrigerada a água. Assim como na Alemanha, o Santana surgia como uma evolução natural do Passat: mantinha os atributos básicos (qualidade, durabilidade, confiabilidade), entretanto, o padrão de acabamento e o nível de equipamentos do Santana, não o faziam compatível com seus concorrentes da GM.
O Santana e o Monza foram grandes adversários na década de 80. Foi lançado em 1984 nas versões CS, CG e CD, em ordem crescente de acabamento. Completo, vinha equipado com rádio toca-fitas, rodas de liga-leve, bancos especiais, vidros e travas elétricas, direção hidráulica progressiva, ar condicionado, câmbio automático (estes três últimos itens opcionais na versão top de linha CD) e acabamento exclusivo de boa qualidade.
Pequenas, porém significativas alterações mecânicas surgiram desde o lançamento até 1987, como alterações no câmbio (mais curto, para melhorar o desempenho) e a adoção dos motores AP contribuíram para o pequeno aumento nas vendas. 1987 também foi o ano em que ocorreram as primeiras alterações de estilo na linha: os para-choques passaram a ser integrais, idênticos aos utilizados pela linha alemã do Passat desde 1985. Novas nomenclaturas foram utilizadas para diferenciar as versões CL, GL e GLS, sendo que a primeira era um truque da Volkswagen para pagar menos impostos e utilizada ao vender unidades do modelo CL sem opcionais, que era equivalente ao antigo CS. O GL era equivalente ao antigo CG e tinha uma imagem ligeiramente mais esportiva que os demais. Nos primeiros anos, foi vendido somente com motorização a álcool.